Hipoclorito de sódio é um composto salino cuja fórmula mínima é NaClO.
O principal uso do hipoclorito de sódio é como desinfetante/alvejante, aparece como ingreditente principal das águas sanitárias.
Aqui no RS, uma das marcas mais icônicas de água sanitária é a Qboa. (Não, eu não ganhei nada de $$$ para fazer divulgação desse produto.)
O que são alvejantes?
Eles são uma mistura de produtos químicos, sendo que o principal constituinte é uma solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) cuja concentração varia de 3 a 6% (massa/volume = 3-6 g de NaOCl por 100 mL de solução aquosa).
Muitas vezes, pequenas quantidades de hidróxido de sódio (NaOH – a famosa soda cáustica), peróxido de hidrogênio (H2O2 – água oxigenada) e hipoclorito de cálcio [Ca(ClO)2].
Os alvejantes são usados para descolorir roupas ou tecidos, branquear ou desinfetar roupas e superfícies, e é um dos produtos mais utilizados na limpeza de cozinhas e banheiros.
Na agricultura o hipoclorito de sódio é usado amplamente.
A indústria química, de tintas, de cal, de alimentos, de vidro, de papel, farmacêutica, de produtos sintéticos e de tratamento de resíduos também utilizam em grande escala esse produto.
No caso do tratamento de resíduos, o hipoclorito de sódio é adicionado com o fim de reduzir odores, desde que o NaOCl neutraliza o gás sulfídrico (H2S – cheiro de ovo podre) e a amônia (NH3 – cheiro de peixe).
Também é utilizado para desentoxicar banhos de cianeto usados no processo de galvanização, e para prevenir o crescimento de algas e cracas em torres de refrigeração.
Em piscinas e reservatórios de água, serve para purificar e manter limpos os estoques desse precioso líquido.
Quem inventou os alvejantes?
Em 1785, o francês Claude Louis Bertholet lançou o primeiro alvejante baseado em hipoclorito de sódio.
O produto, batizado de “liqueur de javel” (licor de alvejante), foi utilizado inicialmente para branquear algodão, mas logo começou a se popularizar e aser usado para branquear outras fibras naturais e também para remover manchas de roupas.
Na Fraça, hipoclorito de sódio ainda é conhecido por “eau de Javel” (água de alvejante).
Qual a aparência do hipoclorito de sódio?
É um pó branco que dissolve bem em água e rende uma solução de cor amarelado com odor característico.
Diferentes concentrações de hipoclorito de sódio apresentam diferentes potenciais em termos de efeito alvejante.
Para uso doméstico, o alvejante costuma conter 5% de hipoclorito de sódio, o pH (índice que indica a acidez de soluções) da água sanitária fica em torno de 11 (básico).
Além disso, o contato com a pele pode provocar irritações.
Alvejante concentrado (10-15% de hipoclorito de sódio) é altamente alcalino (básico, pH em torno de 13) e é tão corrosivo que pode queimar a pele ao mais simples contato.
Como ele é produzido?
O processo original desenvolvido por Bertholet envolvia passar gás cloro (Cl2) através de uma solução de carbonato de sódio (Na2CO3), mas a solução resultante de hipoclorito de sódio era muito fraca. De fato, a adição de gás cloro à água rende tanto ácido clorídrico (HCl) quanto ácido hipocloroso ((HClO).
Cl2 + H2O HOCl + HCl(aq)
Adição de sal a esta mistura permite a formação de uma solução aquosa de hipoclorito de sódio.
Do equilíbrio abaixo, você pode ver que a adição de ácidos a essa solução levará à reação à produção de gás cloro (à esquerda na reação abaixo).
Cl2 + 2 NaOH NaCl + NaOCl + H2O
Assim, para que a reação prossiga no sentido direto (produção de hipoclorito) é necessário adicionar álcalis (bases), tais como o NaOH.
Um método de produção mais efetivo foi inventado na década de 1890 por E.S. Smith e envolvia eletrolisar uma solução salina para produzir NaOH e gás cloro, os quais eram misturados para formar o hipoclorito.
Nos dias atuais, o único método de escala industrial usado para a produção de hipoclorito é chamado de processo Hooker, e é apenas uma versão melhorada do processo de Smith.
Neste, o gás cloro (Cl2) é passado por uma solução resfriada de NaOH (hidróxido de sódio), formando o hipoclorito de sódio (NaOCl), com cloreto de sódio (NaCl – sal comum) como principal subproduto.
A reação de desproporcionamento (O Cl2 é simultaneamente oxidado e reduzido) é completada através de eletrólise, e a mistura deve ser mantida abaixo de 40ºC para prevenir a formação indesejada de clorato de sódio (NaClO3).
Cl2 + 2 NaOH NaCl + NaOCl + H2O
Como o alvejante funciona?
O hipoclorito de sódio é altamente reativo, e também é muito instável.
Se deixado exposto à atmosfera, o gás cloro “evapora” da solução a uma taxa considerável, e se for aquecido o hipoclorito de sódio produz sal comum e oxigênio. Isso também acontece quando ele entra em contato com ácidos, luz solar, certos metais, muitos gases, e é uma das razões pelas quais a água sanitária pode ser usada em larga escala – após o uso ela se decompõe em produtos benignos (sal e água) os quais podem ser despejados no sistema de esgotos sem problemas.
O alvejante funciona de diversas maneiras. O ácido hipocloroso (HClO) é um agente oxidante muito forte (até mais forte que o gás cloro – Cl2), e pode reagir com e destruir muitos tipos de moléculas, incluíndo os corantes orgânicos presentes nas roupas.
Também o íon hipoclorito se decompõem em cloreto (Cl-) e em uma forma muito reativa de oxigênio:
2ClO– 2Cl– + O2
O HClO (e em menor extensão o Cl2 e o oxigênio ativo) podem então ativar as ligações químicas de um composto colorido (e eles costumam possuir muitas ligações duplas conjugadas prontinhas para sofrer ataque químico), ou destruir os grupos cromóforos (a parte da molécula que confere cor ao composto por doação ou remoção de densidade eletrônica), ou convertendo as ligações duplas nos cromóforos em ligações simples, fazendo com que a molécula perca a capacidade de absorver luz visível.
Quando ele reage com micróbios, o hipoclorito de sódio ataca as proteínas das células causando a agregação destas e dos micróbios e fazendo com que eles morram.
Ele também pode causar a “queima” das membranas celulares. Esse ataque de amplo espectro faz com que o alvejante seja efetivo contra uma enorme gama de bactérias.
O hipoclorito de sódio é alcalino, e a água sanitária também contém NaOH para fazer a solução ficar ainda mais alcalina.
Duas substâncias são formadas quando o hipoclorito de sódio se dissolve em água: Elas são o ácido hipocloroso (HClO) e o íon hipoclorito (OCl–), a proporção das duas substâncias é determinada pelo pH da solução.
Efeitos colaterais perigosos
NH3 + NaOCl NaOH + NH2Cl
NH2Cl + NaOCl NaOH + NHCl2
NHCl2 + NaOCl NaOH + NCl3
Outra reação possível com alguns produtos caseiros, tais como surfactantes e fragrâncias produz compostos orgânicos voláteis clorados (VOCs), tais como o tetracloreto de carbono (CCl4) e o clorofórmio (CHCl3), os quais podem ser danosos à saúde.
No entanto, o benefício gerado pela limpeza e desinfecção dos cômodos da sua casa provavelmente valem o risco corrido pela presença dessas substâncias na área de serviço (principalmente o risco de formação de VOCs).
A água sanitária pode reagir violentamente com peróxido de hidrogênio para produzir gás oxigênio O2::
H2O2(aq) + NaOCl(aq) NaCl(aq) + H2O(l) + O2(g)
No Brasil, se você necessitar de auxílio técnico para a manipulação de substâncias potencialmente tóxicas ou letais, contate o CIT da sua região através dos contatos abaixo:
Centros para buscar atendimento nas capitais
Região Sudeste
Belo Horizonte
Serviço de Toxicologia de Minas Gerais Endereço: avenida Professor Alfredo Balena, 400 – 1º andar – Santa EfigêniaHospital João XXIIITelefone: (31) 3224-4000 / (31) 3239-9308 / 3239-9224 / 0800-722-6001
São Paulo
Centro de Assistência Toxicológica – Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São PauloEndereço: Hospital das Clínicasavenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 647 – 3º andar – Instituto da Criança – PinheirosTelefone: (11) 3069-8571 / 3088-7645 / 0800-148-110
Vitória
Centro de Atendimento Toxicológico do Espírito Santo – TOXCENEndereço: Hospital Infantil Nossa Senhora da GlóriaAlameda Mary Ubirajara, 205 – Santa LúciaTelefone: (27) 3137-2400 / 3137-2406 / 0800-283-9904
Região Sul
Curitiba
Centro de Controle de Envenenamentos de CuritibaSupervisora: Drª Marlene EntresEndereço: Hospital de Clínicas da UFPRRua General Carneiro, 180Telefone: (41) 3264-8290 / 3363-7820 / 0800-410-148
Florianópolis
Centro de Informações Toxicológicas de Santa CatarinaEndereço: Universidade Federal de Santa Catarina – Hospital Universitário – Bairro TrindadeTelefone: (48) 3721-9535 / 3721-9173 / 3331-9083 / 3331-9173 / 3331-9535 / 0800-643-5252
Porto Alegre
Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do SulEndereço: Rua Domingos Crescêncio, 132 – 8º andar – SantanaTelefone: (51) 2139-9200 até o 9299 / 0800-721-3000
Região Norte
Belém
Centro de Informações Toxicológicas de BelémEndereço: Hospital Universitário João de Barros BarretoRua dos Mundurucus, 4487 – GuamáTelefone: 0800-722601 / (91) 3249-6370 / 3259-3748
Manaus
Centro de Informações Toxicológicas do AmazonasEndereço: Hospital Universitário Getúlio Vargasavenida Apurinã, 4 – Praça 14Telefone: (92) 3622-1972 / 3621-6502 / 3621-6500 / 0800-722-6001
Região Nordeste
Aracaju
Centro de Informação e Assistência Toxicológica de SergipeEndereço: avenida Tancredo Neves, s/nº – Hospital Governador João Alves Filho – CapuchoTelefone: (79) 3259-3645 / PABX do Hospital (79) 3216-2600 Ramal 2677
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Centro de Assistência Toxicológica de FortalezaEndereço: Instituto Dr. José FrotaRua Barão do Rio Branco, 1816 – CentroTelefone: (85) 3255-5050 / 3255-5012
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Centro de Assistência Toxicológica da ParaíbaEndereço: Hospital Universitário Lauro WanderleyCidade Universitária – Campus ITelefone: (83) 3216-7007 / 3224-6688 / 3262-0555 / 0800-722-6001
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Centro de Assistência Toxicológica de PernambucoEndereço: Hospital da Restauração – 1º andarAvenida Agamenon Magalhães, s/nº – DerbyTelefone: (81) 3181-5458 / 3181-5400
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Centro de Informação Anti-Veneno da BahiaEndereço: Hospital Geral Roberto SantosRua do Saboeiro, s/nº – CabulaTelefone: (71) 3387-4343 / 3387-3414 (diretoria) / 0800 284-4343
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Centro de Informações Toxicológicas (Citox)Endereço: Rua 19 de novembro, 1865 – Bairro PrimaveraTelefone: (86) 3221-9608 / 3216-3660 / 3216-3662 / 0800-280-3661 (Vig. Sanitária)
Região Centro-Oeste
Brasília
Centro de Informação e Assistência Toxicológica do Distrito FederalEndereço: LACEN-DF – SGAN – nº 601 Norte Telefone: (61) 3225-6512 / 3325-6773/ 0800 644-6774
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Centro Integrado de Vigilância Toxicológica de Mato Grosso do SulEndereço: Hospital Regional do Mato Grosso do SulAvenida Engenheiro Luthero Lopes, 36 – Bairro Aero RanchoTelefone: (67) 3386-8655 / 3378-2558 / 3318-1670 / 0800-722-6001
Cuiabá
Centro de Informação Anti-Veneno de CuiabáEndereço: Hospital Municipal e Pronto Socorro de CuiabáAvenida General Vale, 192 – Bairro BandeirantesTelefone: (65) 3051-9454 / 3051-9450 / 3617-1374 / 0800- 722-6001
Goiânia
Centro de Informações Tóxico-Farmacológicas de GoiásEndereço: Superintendência de Vigilância SanitáriaAvenida Anhanguera, 5195 – Setor CoimbraTelefone: (62) 3291-4350 / 3201-4110 / 3201-4111/ 0800-646-4350
Olá boa tarde. Qual é a medida mais correta de aplicação do hipoclorito de sódio na lavagem de caixa d’água, ou cisternas de armazenamento de água. Há um composto mais eficaz e que ofereça menos riscos a saúde humana.
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Para desinfecção de agua de consumo a reacção é NaOCl + H2O -> NaOH + HOCl, no entanto, este reacção não evolui para a direita com a mesma eficácia numa água com pH ácido, certo? Quais os valores de pH da água mais eficazes para que a reacção se dei-a a 90-100%? Aguardo uma resposta.
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Segundo esse link (200.144.189.97/phd/LeArq.aspx?id_arq=1805) sob pH=4 a reação se completa.
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Trabalho com um mármore com espessura de 2cm de cor azulada. Preciso de uma solução química para descolorir este tom azulado e deixa-lo o mais branco possível. Poderia me ajudar?
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Olha, eu nunca trabalhei com mármore. Acho que seria de pouca ajuda na solução do seu problema. Peço desculpas.
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boa noite gostaria de saber se possivel . na lavagem dos ovos antes da incubação qual a precentagem que devo de usar ?
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Como faco para preparar o hipoclorito de sodio,esses que as pessoas vendem para casas de limpezas??
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Envie a resposta pelo meu email se for possivel
Andreza.oliveira642@gmail.com
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Olha, se você não possui formação técnica em química não é recomendado fazer a água sanitária em casa.
Isso é para pessoas com treinamento e com conhecimento dos riscos envolvidos, bem como com conhecimento sobre o que fazer em caso de acidentes decorrentes da manipulação de produtos químicos.
No entanto, se você quer se arriscar a fazer. Assista ao vídeo a seguir:
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Olá Márcio Martins
VC poderia postar também a toxicocinética e toxicodinâmica do NaClO
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Eu teria que pesquisar, mas é possível escrever um artigo sobre essa temática. Não prometo pra amanhã, mas vou considerar sua proposta.
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Bom dia!
Eu queria agradecer e parabenizá-lo pela iniciativa.
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Muito obrigado pelo seu comentário, Cleiton.
Volte sempre ao meu site.
Abraço!
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Olá Marcio. Desde criança minha mãe utiliza o vinagre no enxágue de roupas coloridas que soltam muita tintura durante a primeira lavagem, com o objetivo de reduzir essa liberação. Talvez isso não tenha efeito real nenhum, mas observei que o vinagre neutraliza o sabão da lavagem e reduz a quantidade de água utilizada…por isso adquiri até o habito de enxáguar as mão com vinagre + água quando utilizo sabão e até mesmo Hipoclorito de Sódio ( água sanitária). A mistura (vinagre + água) “corta” aquela sensação de que as mãos estão “super ensaboadas” imediatamente. Lendo o artigo que vc escreveu entendi que o hipoclorito de sódio (básico) + vinagre (ácido) = produzem uma substância Neutra. Te pergunto isso porque sou dentista e utilizo o hipoclorito de sódio a 2,5% em procedimentos. O extravazamento acidental do hipoclorito nos tecidos moles irá provocar necrose tecidual, edema, ardência, vermelhidão. Não existe nas dentais um produto para venda que “neutralize” esse efeito do hipoclorito. Utilizamos apenas uma irrigação abundante com soro fisiológico para reduzir a concentração local do hipoclorito e prescrevemos medicação para tratar os sinais e sintomas descritos anteriormente. Gostaria de saber quais seriam os subprodutos da reação quimica do hipoclorito de sódio com o vinagre (ácido acético) e se os danos desses subprodutos aos tecidos moles (mucosa) seriam menores, compensando sua utilização. Agradeço antecipadamente. Karen
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Karen, só para dizer que não esqueci do seu comentário. Prometo responder semana que vem (tem coisas complicadas ali na sua pergunta).
Abraços!
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Acabei de ler que o hipoclorito de sódio não deve ser misturado com susbstâncias ácidas ( ex. vinagre) porque haverá produção de gás cloro ( nocivo p/ saúde). Considere no meu comentário anterior que eu utilizo uma diluição de 100 partes de água p/ 01 parte de vinagre.
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Oi Karen, obrigado pela visita ao meu blog. Vou pensar sobre as suas considerações e assim que possível darei uma opinião.
Eu cheguei a trabalhar um tempo com produtos dentários antes de ingressar na universidade, achei uma curiosa coincidência que a tua dúvida tenha relação com essa época da minha vida.
Bom, vou lá pensar nas suas dúvidas.
Um abração!
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Nesse nível de diluição eu acredito que não ha grandes problemas, mas convém fazer a mistura em um espaço aberto para evitar maiores incomodações.
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boa tarde. meu nome e welton gomes, eu sou soldado do exercito e trabalho na lavanderia hospitalar do exercito, a mascara que eu trabalho e a mascara 3m, eu respiro muito ALVEJANTE LIQUIDO OXIGENADO TEXPAR ( A P ) eu inalo muito o material quimico, gostaria de saber qual exame eu faço para saber se isso esta prejudicando a minha saúde, e se isso esta fazendo mal para min. e se vai me causa algum pre-juizo na saude na frente.
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Poderia esclarecer se o Hipoclrito de Sodio com concentração de 14% pode ser considerado um Alcali caustico? Por que?
grato.
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O íon hipoclorito ClO- é básico (alcalino). O hipoclorito de sódio possui esse íon na sua composição, ao ser dissolvido em água ele libera o íon e a solução naturalmente assume um caráter alcalino (cáustico).
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Oi. Preciso de uma ajuda.
Trabalho com peças de sal (nacl). Meu processo envolve em umidecer o sal de cozinha, enformar e queimar no forno em torno de 255ºC.
Recentemente esqueci uma peça no forno por mais tempo e notei que minha casa se encheu de fumaça.
Deixei menos tempo hoje e notei que uma leve fumaça estava no ar.
Sempre soube que o sal de cozinha liberava gás tóxico (creio que hipoclorito de sódio, até onde compreendi) mas pensei que fosse no ponto de fusão (801ºC).
Queria te consultar se essa fumaça seria esse gás. Se não, o que seria?
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Boa Tarde!
Espero que possa me auxiliar, uma vez que já não sei a quem perguntar. Temos um equipamento de Osmose Reversa, na água permeada para armazenarmos cloramos com Hipoclorito de Sódio @12%, porém em seguida a dosagem de Cloro começa a se formar Clorato na água. Pensamos inicialmente que o Hipoclorito estava “velho” e degradado, mas não… ele esta ok.!. A seu ver o que pode estar formando o Clorato na água uma vez que ela esta praticamente desmineralizada?
Obs: esta água é usada na produção de vitaminas e deve estar livre de oxidantes.
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Olha, não sei como lhe ajudar. Vou ver se consigo achar algo que possa esclarecer isso para você.
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Olá! Parabéns pelo site, é uma iniciativa muito legal!
Encontrei a página procurando informações sobre como neutralizar a ação do hipoclorito, nos usos do dia-a-dia, sem ser usando água? (a diluição gasta litros!)
Nos folhetos informativos que li, percebi que se recomenda areia para contenção do hipoclorito – pergunto: ela tem algum componente que o neutralize?
Também em folhetos vi comentários sobre a a reação com CO2… água gasosa então serviria como neutralizante?
Abçs, e parabéns!
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No vídeo abaixo, a espuma que resulta da reação é composta de quê?
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Parabéns pelo artigo!
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Grato pelo seu comentário!
Volte sempre ao blog!
Grande abraço, Maurício!
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Olá amigo, se eu desejo produzir hipoclorito de sódio a 28% então devo extrair 72% do hipoclorito de sódio? Então somo aos 28% mais 72% de água? Solicito ajuda.
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