Mês: maio 2012
E não é mentira, este fantástico joguinho em flash permite ensinar conceitos básicos de eletricidade de uma forma bem descontraída.
O jogo pode ser acessado via http://www.candystand.com/play/electric-box-2
Ele conta conta com diversos elementos como dínamos, ventiladores, quedas d’água, lâmpadas, sensores e geradores de energia fotoelétricos, transmissores/receptores de energia wireless e muitos outros elementos.
Eles vão sendo apresentados aos poucos, pra não assustar o jogador.
O objetivo é conectar diversos segmentos de circuito elétrico, fisicamente distantes entre si, usando os elementos fornecidos em cada fase.
Só é possível avançar para a próxima etapa quando todos os elementos forem posicionados adequadamente e a corrente elétrica possa fluir por todo o sistema.
Ligando os diferentes elementos corretamente, um motorzinho é acionado e o jogador avança para a próxima fase.
É mais fácil explicar exibindo um video. No vídeo, eu joguei a fase 8. Deixei todos os elementos do puzzle já posicionados, bastando ligar a fonte de energia e aguardar todo o sistema se conectar.

Isaac Newton ficou pra trás. Não, não estamos contestando a genialidade do cientista. É que um menino indiano de 16 anos acaba de resolver um problema matemático que Newton deixou ao morrer, mais de 300 anos atrás. Shouryya Ray, que mora com a família na Alemanha desde os 12 anos, descobriu a solução de um enigma relacionado ao movimento de projéteis no ar que antes só havia sido calculado por computadores.
A façanha do jovem foi calcular com precisão o caminho de um projétil sob a ação da gravidade e sujeito à resistência do ar – problema elaborado no século 17 por Newton. Até hoje, matemáticos só foram capazes de solucioná-lo parcialmente. E não para por aí: o garoto resolveu um segundo problema. Este lidava com a colisão de um corpo em uma parede e foi proposto durante o século 19.
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“Quando explicaram pra gente que não havia solução, eu pensei comigo mesmo: ‘bem, não há problema em tentar‘”, disse Shouryya. Ok, mas para quê? Shouryya mostrou que é capaz de calcular a trajetória do vôo de uma bola de tênis e prever como ela vai bater em uma parede. De acordo com os cientistas, a resolução do problema pode contribuir bastante para os estudos de balística, a parte da física que estuda o movimento dos projéteis, especialmente das armas de fogo.
A solução do problema não foi divulgada.
Via Dvce
Souza: Existe uma grande demanda por educação online no país. O Brasil tem a quinta maior população de universitários do mundo, 6,1 milhões. Dos 80 milhões de internautas brasileiros, 66% já utilizam a web com fins educativos. Então, resolvi largar minha carreira em uma multinacional e investir nisso. A ideia é simples: oferecer videoaulas das melhores universidades do mundo em português e grátis. Já nos próximos meses, também vamos começar a filmar e colocar no site videoaulas de universidades brasileiras. As parcerias estão sendo fechadas. * A internet está repleta de cursos escolares, mas poucos universitários. O portal preenche essa lacuna?
Souza: Sim, a internet está cheia de cursos online escolares, mas não há garantia de qualidade. O Veduca será o primeiro site a oferecer videoaulas grátis das melhores universidades do Brasil e do mundo. Nosso propósito é democratizar a educação de alta qualidade. Os avanços tecnológicos, em especial a internet, estão revolucionando a educação. Em tese, qualquer pessoa conectada hoje pode assistir a cursos universitários de primeira linha. Porém, o Brasil ainda engatinha nisso por dois motivos: a maioria da população não fala inglês e as grandes universidades brasileiras ainda não começaram a seguir o que MIT, Harvard, Stanford e companhia estão fazendo: filmando suas aulas para torná-las acessíveis a qualquer um. * Quem irá se beneficiar com as aulas?
Souza: Pensamos em 3 grupos: universitários, profissionais formados e professores. Mas, além deles, qualquer pessoa com acesso à internet pode aprender algo novo com as aulas, de onde estiver, na hora que quiser e no seu ritmo. A importância da educação informal só deve aumentar. Não é difícil imaginar alunos de universidades tendo aulas teóricas em casa, na frente do computador, indo à faculdade apenas para debates. Isso trará um bom ganho de tempo. * O site pretende usar ferramentas colaborativas?
Souza: Sim. Lançamos no site a “legendagem colaborativa”. Qualquer internauta com conhecimento de inglês (e, de preferência, alguma bagagem no assunto tratado) poderá ajudar a democratizar a educação traduzindo e legendando aulas de instituições estrangeiras.
Então chegou a sua hora.
Com o fantástico Tabajara MIT App Inventor você pode!
Brincadeiras a parte, o pessoal do MIT desenvolveu uma ferramenta que permite a qualquer pessoa criar um app Android.
O site http://www.appinventor.mit.edu/ apresenta uma série de tutoriais e ferramentas para educadores e/ou aficcionados no sistema do robozinho criarem seus próprios aplicativos sem necessitar de conhecimentos avançados de programação.
Além disso, o kit de criação de apps conta com um emulador de Android que dispensa a pessoa de possuir um dispositivo, ela pode testar o app recém-criado no emulador.
Não há necessidade de instalar nada, é só conectar ao site com sua conta do gmail e começar a arrastar e soltar dentro de uma janela que simula a tela do seu dispositivo Android.
Instruções passo-a-passo estão disponíveis para marinheiros de primeira viagem, então não tem muito como o que se preocupar (além de ter que saber aquele inglês básico, né?).
Está aí algo que eu quero realmente testar. Fica a dica!
Seguindo minha série de postagens sobre o posterous.
Na sequência, está um livrinho eletrônico que preparei para ensinar aos meus alunos os procedimentos para postegem por e-mail.
Obviamente que o tutorial não é lá essa perfeição toda, mas ajuda bastante. Se você se interessar em usá-lo e encontrar alguma falha, faça o favor de me comunicar para que eu possa corrigir.
Aproveite para visitar o meu blog de sala de aula novo, o Cientista Digital, ele está sendo construído colaborativamente por mim e por meus alunos da UFFS.
Está com seus conhecimentos sobre espectroscopia de compostos orgânicos afiados?
Opa, não está?
Então, que tal dar uma treinada usando o nosso simpático site www.SpectralGame.com?
O jogo é simples, você informa seu nome, seu e-mail e o nome do grupo (caso você esteja jogando em equipe).
Daí, você escolhe o visualizador dos espectros (ChemDoodle ou JSpecView). Isso vai depender do seu computador, se ele for capaz de interpretar HTML5 ou se ele possui uma máquina virtual Java.
É possível selecionar entre espectros dos seguintes tipos:
- 1H-NMR
- 13C-NMR
- EI
- IR
- NIR (acho que é infravermelho próximo)
- UV-Visível
O jogo consiste em oferecer um espectro de baixíssima qualidade e duas moléculas possíveis.
O jogador só tem que clicar na que ele julga ser a molécula que representa o espectro.
Caso acerte, um novo espectro e duas moléculas possíveis são apresentadas.
O jogo prossegue até que o usuário cometa um erro. Nesse caso, o score final é gerado e exibido.
Além de favorecer o aprendizado de forma lúdica, os usuários ajudam a melhorar a qualidade dos espectros do ChemSpider.
Fica a dica!
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