Vi essa animação produzida pela NASA AQUI.
Mês: março 2012
Ingredientes:
-
Água mineral
-
Detergente líquido para louças
-
Corante alimentício
-
Sal de Cozinha
-
Álcool isopropílico 70% (pode ser adquirido em farmácias)
-
Cuspe (saliva, se é que você me entende)
Procedimento Experimental:
-
Misture uma colher de sopa de sal de cozinha a 500 mL de água;
-
Mexa a mistura até que o sal dissolva completamente;
-
Transfira 3 colheres de sopa da solução salgada para um copo limpo
-
Faça um bochecho com a solução por cerca de 1 minuto;
-
Cuspa o resultado do seu bocheco de volta para o copo, suas células estarão nessa solução.
-
Adicione uma gota de detergente líquido à solução salina (aquela cheia de baba) e misture gentilmente SEM FORMAR ESPUMA!
-
Em um terceiro copo, misture 100 mL de álcool isopropílico com 3 gotas de corante alimentício;
-
Vire o conteúdo do copo contendo o álcool isopropílico no copo contendo suas células de tal forma que o álcool (colorido) forme uma camada na parte superior.
-
Aguarde por volta de 2 min e 30 s ou até que grumos e fios brancos se formem no fundo do copo.
-
Insira o bastão usado para agitar e remova-o suavemente, o fio branco que sairá junto com ele é formado pelo seu DNA.
Se você quiser, dá para fazer com banana ou outras frutas, desde que estejam bem esmagadas e que possam ser misturadas com os ingredientes acima mencionados.
<Dr Chatoff mode on>
-
O sal misturado à água serve para aumentar a pressão osmótica da solução e causar uma diferença de pressão entre os fluidos da sua saliva e os fluidos dentro das células da bocheca. Como a solução é mais concentrada, ela vai forçar o transporte de água do interior para o exterior das células (elas murcharão). Esse murchamento, aliado ao movimento mecânico promovido pelo bochecho vai fazer com que as células superficiais e desprendam e se misturem à solução salina.
-
As células “murchas” encontram as moléculas de detergente e, nesse processo, as paredes celulares (lipofílicas) serão dissolvidas pela cadeia carbônica do detergente e ficarão próximas do rompimento (facilitado pela retirada de água da célula por efeito osmótico).
-
O álcool isopropílico é um auxiliar importante no rompimento das células, pois também ajuda a dissolver as cadeias apolares das paredes celulares.
-
Após terem suas paredes celulares rompidas, as células liberam o material genético na solução salina. O DNA sofrerá uma coagulação, o que confere a aparência grumosa e esbranquiçada exibida no vídeo.
-
O corante só tem a função de servir de contraste entre a solução e o DNA.
<Dr Chatoff mode off>
Vi no SemFoco.com.
Em primeiro lugar, preciso apresentar a Khan Academy a quem ainda não a conhece.
Segundo o site da Fundação Lemann, responsável pela vinda do projeto ao Brasil:
A Khan Academy é uma organização não governamental que tem como objetivo contribuir para a melhoria da educação por meio de vídeo-aulas online disponibilizadas gratuitamente. Além dos vídeos, o site conta com um módulo de exercícios e um painel que permite ao usuário acompanhar seu desempenho. Todo conteúdo é aberto.
A Fundação Lemann, em parceria com o Instituto Natura e o Instituto Península, está trazendo a Khan Academy para o Brasil, traduzindo os vídeos de Aritmética, Biologia, Química e Física para o português e levando a ferramenta para escolas públicas.
A Fundação Lemann, em parceria com o Instituto Natura e o Instituto Península, está levando a ferramenta Khan Academy para as escolas públicas. Inicialmente, será um projeto piloto em 6 turmas de 5º ano (antiga 4ª série) de escolas municipais de São Paulo. O objetivo é contribuir para a melhoria do desempenho dos alunos em Aritmética e experimentar a metodologia em sala de aula, com a contribuição dos professores. No segundo semestre, a experiência deve ser levada a mais 15 escolas, totalizando 1000 alunos beneficiados.
No mês de Janeiro de 2012 saiu uma matéria na Veja falando sobre o trabalho do professor Salman Khan. Quem tiver interesse em ler, o artigo da Veja está aí abaixo:
A revista Exame publicou outra matéria sobre Salman Khan, a qual pode ser lida a seguir.
Feitas as devidas apresentações, trago a vocês o link do canal de vídeos da Khan Academy dublados em português.
Acesse, assine e comece agora mesmo a estudar online tópicos de aritmética, química, física e biologia.
E o que é melhor, com a didática impecável do “melhor professor do mundo”!
Ah, e segundo o Cardoso no seu post para o Meio Bit, saiu um app para iPad que dá acesso a todo o material da Khan Academy, com direito a planos de estudo pré-determinados ou aprendizagem de assuntos de forma aleatória.
Pessoal, peço que visualizem essa obra de arte dinâmica que é o vídeo divulgado pela NASA.
Trata-se de uma explosão solar capturada no dia 6 de Março de 2012.
Mais precisamente, a explosão solar X5.4 foi capturada pelo Solar Dyanamics Observatory (SDO) nos comprimentos de onda de 171 e 131 angstrom.
Uma das facetas mais dramáticas é a forma como toda a superfície do sol parece ondular com a força da erupção.
Este movimento vem de algo chamado ondas EIT – esse nome é devido ao fato de elas terem sido descobertas com o telescópio Extreme Ultraviolet Imaging Telescope (EIT) no Observatório Solar Heliosférico (SDO).
Como o SDO captura imagens a cada 12 segundos, ele foi capaz de mapear a evolução completa dessas ondas e de confirmar que elas podem viajar de um lado ao outro do Sol.
As ondas se movem a um milhão de milhas por hora, propagando-se de um lado ao outro do Sol em mais ou menos uma hora.
O filme mostra duas ondas distintas. A primeira parece se espalhar em todas as direções, a segunda é mais estreita, movendo-se em direção sudeste.
Tais ondas são associadas com, e talves desencadeiem, rápidas ejeções coronais em massa, então é provável que cada uma esteja conectada a uma de duas emissões de massa coronais que aconteceram em 6 de Março.
Vi a dica de post no facebook do Prof João Mattar e resolvi compartilhar com vocês aqui pelo blog.
Segue a notícia no original:
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil publicou na terça-feira (13/03) o estudo “Ensino Médio: Proposições para Inclusão e Diversidade”. O documento oferece subsídios aos gestores públicos da educação básica para a formulação de políticas e ações de expansão do ensino com qualidade.
A síntese é dividida em: legislação e normas nacionais para o ensino médio; estudos e informações oficiais e não oficiais sobre o ensino médio; questões relevantes e perspectivas para um ensino médio público de qualidade e recomendações aplicáveis às políticas e ações nacionais; considerações finais e recomendações.
Para ler a íntegra do estudo, clique aqui.
Na sequência do post eu disponibilizo o arquivo PDF da UNESCO.
EDIT: agora vai o arquivo pdf correto!
Corram, é por tempo limitado!
Basta acessar: http://dmmsclick.wiley.com/share.asp?m=hbmcw46yuo7e3q6nz8fd
Encontrei esse site bem interessante na minha caixa de e-mails hoje de manhã.
Resolvi conferir para ver se era tudo que a empresa que o criou dizia ser.
Olha, fiquei bem interessado pelas potencialidades do Chemicalize.
Vamos dar uma olhada no screenshot que eu tirei dele:
Só pelo layout básico já dá para ver que o serviço de procura por moléculas que ele oferece é bem completo.
Para quem trabalha com design de fármacos, ele oferece opções relativas a estrutura/atividade (regras de Lipinski), pKa (acidez), logP, cargas, polarizabilidade, ponto isoelétrico, etc.
Para os químicos sintéticos, ele oferece a possibilidade de consultar os isômeros e tautômeros da molécula em questão, geometria, área polar superficial, área acessível ao solvente, etc.
Sem contar que ele que ele fornece os nomes da molécula de acordo com a IUPAC e com a nomenclatura usual.
E, como se não bastasse tudo isso, ele oferece páginas da Web que citam a molécula pesquisada, algumas até apontando para artigos que a citam.
Ah, está interessando em descobrir moléculas similares à pesquisada?
Sem problemas, o Chemicalize auxilia nesse particular também.
Basta selecionar a aba “Similarity” (na figura acima a aba está sinalizada pela seta vermelha) e aguardar que o site faça a procura das estruturas relacionadas.
Ah, mas eu preciso desenhar uma estrutura química e não tenho nenhum software instalado no computador.
Bom, se você não quiser instalar um (tenho uma excelente opção para você nesse link aqui), então clique no mesmo local que a aba sinalizada com uma seta vermelha na figura abaixo indica.
Bom, não tem desculpa para não encontrar a molécula que o professor pediu para você pesquisar para aquela disciplina safadinha do mestrado/doutorado.
Resolva seus problemas com o chemicalize.
Obrigado pela leitura e até a próxima dica de site!
Parece que os resultados do “neutrino mais rápido que a luz“, anunciados em setembro de 2011 pelo consórcio OPERA na Itália, são devidos a um engano no final das contas.
Uma conexão errada entre uma unidade de GPS e um computador pode ter sido a causa.
Físicos detectaram neutrinos viajando do laboratório do CERN em Genebra ao laboratório Gran Sasso próximo a L’Aquila que pareciam ter feito a viagem em torno de 60 nanosegundos mais rápidos que a velocidade da luz. Muitos outros físicos suspeitaram que esses resultados eram devido a algum tipo de erro, dado que estava em desacordo com a teoria especial da relatividade de Einstein, que diz que nada pode viajar mais rápido que a velocidade da luz. A teoria tem sido vindicada por muitos experimentos ao longo das últimas décadas.
De acordo com fontes familiares ao experimento, a discrepância de 60 nanossegundos parece ser causada por uma conexão ruim entre o cabo de fibra ótica que conecta o receptor de GPS usado para corrigir o “tempo de voo” dos neutrinos e uma placa eletrônica em um computador. Após apertar as conexões e então medir o tempo que leva para os dados viajarem por todo o comprimento do cabo de fibra ótica, pesquisadores detectaram que os dados chegam 60 nanossegundos antes do que o anteriormente assumido. desde que esse tempo é subtraido do tempo total de “voo”, isso parece explicar a chegada prematura dos neutrinos. Novos dados, entretanto, serão necessários para confirmar essa hipótese.
Condordo plenamente com o mito 7, não engulo até hoje essa balela de “nativo digital”!
Via MindDump
Matéria publicada pelo pessoal do blog do AIQ2011 e logo em seguida divulgada no facebook do Luis Brudna (rápido no gatilho esse rapaz).
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai acrescentar novos itens para divulgação pública na plataforma eletrônica Lattes, que apresenta currículos e atividades de 1,8 milhão de pesquisadores de todo o país. Os cientistas brasileiros deverão informar sobre a inovação de seus projetos e pesquisas, além de descrever iniciativas de divulgação e de educação científica. Eles também terão de mostrar na plataforma informações sobre a organização de feira de ciências, promoção de palestras em escolas, artigos e entrevistas concedidas à imprensa, além das informações básicas como dados pessoais, formação acadêmica, atuação profissional, etc. A ideia é fazer com que a sociedade conheça melhor as atividades científicas desenvolvidas no país. Com a nova mudança, a expectativa do presidente do CNPQ, o Prof. Dr. Glaucius Oliva, é despertar o interesse de “jovens talentos” para a ciência e criar uma nova cultura acadêmica em quatro anos, aproveitando o cenário atual de novos mestres e doutores formados no país.
É, acho que agora meu blog e meus sites vão valer alguma coisa aos olhos do governo. o/
Eu achei uma iniciativa bem simpática do CNPq, tem que tirar mesmo a ciência de dentro das academias e mostrar pro povão, de modo contrário vamos continuar amargando falta de profissionais nas áreas técnicas, como já acontece hoje.
Comentários