Diário de um Químico Digital 3.0

Química, TICs e outras treconologias. :)

Festival do Minuto – Crie seu vídeo com o tema “Ciência” e concorra a um laptop — 05/09/2012

Festival do Minuto – Crie seu vídeo com o tema “Ciência” e concorra a um laptop

Ciência é novo tema de concurso do Festival do Minuto 

 Participantes concorrem a seis laptops como prêmios

 O concurso tem apoio da FAPESP e as inscrições vão até o dia 27 de outubro

Acesse o site do concurso: 

http://www.festivaldominuto.com.br/contests/258?locale=pt-BR

 

Ciência. É só pensar no termo que já vem à cabeça um laboratório, um rato para experiências e um cientista maluco de avental branco? Pois ciência é muito mais do que essa visão estereotipada, já que nos deparamos com ela nas mínimas coisas do dia a dia – da lâmpada elétrica ao telefone celular, do banho quente aos tratamentos de saúde, da conservação ambiental ao uso da internet. Por isso, o termo pode trazer inúmeras ideias para criar belos vídeos de um minuto. É no que aposta o novo concurso do Festival do Minuto. 

Mas, afinal, o que é ciência? Mesmo que sua definição seja bastante abrangente, podemos dizer que ciência é o resultado do esforço humano para aumentar o que se sabe sobre determinado assunto com base em um método científico, ou seja, na observação, no questionamento e no raciocínio lógico. É desse conhecimento que resultam boa parte das descobertas e das invenções. Em resumo, ciência também é resultado da nossa criatividade.

Por isso, para participar do festival, nada melhor do que deixar a imaginação fluir sobre qualquer ciência, seja ela exata, humana ou sobre a vida. Ciência da computação, engenharia, física, matemática, química, zootecnia, botânica, biologia, antropologia… E, como sempre, valem vídeos de 60 segundos em qualquer formato: filmes de animação, vídeos feitos com câmeras digitais, celular, ipad etc. O que vale, mais uma vez, é a criatividade. O concurso segue aberto a pessoas de todas as idades, com inscrições até o dia 27 de outubro.

 

FAPESP: 50 anos de apoio à pesquisa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) é uma das mais importantes agências brasileiras de apoio à pesquisa científica. Criada em 1962, a FAPESP, ao longo dos seus 50 anos, concedeu cerca de 105 mil bolsas de pesquisa – da graduação ao pós-doutorado – e apoio a mais de 92 mil auxílios para pesquisadores do Estado de São Paulo. O apoio é dado a pesquisas em todas as áreas das ciências, bem como tecnologia, engenharia, artes e humanidades. A FAPESP também apoia pesquisas em áreas consideradas estratégicas para o País, por meio de programas em grandes temas, como biodiversidade, mudanças climáticas e bioenergia.

Para saber mais, acesse www.fapesp.br.

 

Sobre o Festival do Minuto

O Festival do Minuto foi criado no Brasil, em 1991, e propõe a produção de vídeos com até um minuto de duração. É, hoje, o maior festival de vídeos da América Latina e também o mais democrático, já que aceita contribuições de amadores e profissionais, indistintamente. A partir do evento brasileiro, o Festival do Minuto se espalhou para mais de 50 países, cada um com dinâmica e formato próprios. O acervo do Minuto inclui vídeos de inúmeros realizadores que hoje são conhecidos pela produção de longas-metragens, como os diretores Fernando Meirelles (Cidade de Deus, O Jardineiro Fiel), Beto Brant (O Invasor, Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios) e Tata Amaral (Um Céu de Estrelas, Antônia).

Para saber mais, acesse www.festivaldominuto.com.br.

Droga sintética pode ser a primeira cura efetiva para a AIDS/SIDA — 01/09/2012

Droga sintética pode ser a primeira cura efetiva para a AIDS/SIDA

O post a seguir é uma livre tradução do artigo escrito por Erika Check Hayden, publicado em http://www.nature.com/news/drug-brings-hiv-out-of-hiding-1.10180.

A dica de postagem eu peguei com o pessoal do Canal Fala Química

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Um estudo tem acelerado as probabilidades de uma cura para o vírus HIV. Pela primeira vez, resultados mostram que uma droga pode dar o pontapé inicial na produção de uma forma dormente do vírus em pacientes, de tal forma que ele pode ser detectado e ataado mas facilmente pelo sistema imune.  

A descoberta foi anunciada na 19° Conferência Anual sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas em Seattle, Washingotn. Mas outros estudos apresentados no mesmo evento sugerem que meramente estimular o vírus a não mais se esconder não é o suficiente para matar células infectadas — e a cura ainda estaria um pouco distante.

O HIV integra-se no genoma das células, fazendo com que as células façam novas cópias do virus quando elas transcrevem seu próprio DNA. Mas em algumas células, o HIV sobrevive por décadas em repouso, ou em latência, estado sem transcrição gênica que produz novos vírus. Isto torna as células infectadas em um “reservatório latente” invisível às defesas imunes do corpo e ao tratamento antiretroviral.

Estudos sugerem que uma droga chamada suberoilanilida do ácido hidroxâmico (SAHA) poderia tirar o vírus de sua “soneca”, mas o método ainda não foi testado em seres humanos.

<Como eu sou bonzinho, pesquisei a fórmula estrutural e o nome IUPAC da molécula)>

 

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Nome sistemático IUPAC: N-hydroxy-N’-phenyl-octanediamide

Fórmula Química: C14H20N2O3 

Massa Molar: 264.32 g/mol

<Sou muito bonzinho, hehehehe.>

Assim os pesquisadores liderados por David Margolis, um virologista molecular na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, tratou seis pessoas com uma dose uúnica de SAHA e testou seu efeito em células CD4+ T (células imunes que são o principal alvo de infecção pelo HIV). O estudo mostrou que o SAHA realmente iniciou a ranscrição do HIV em células CD4+ T latentemente infectadas: os pesquisadores detectaram aproximadamente 5 vezes mais transcrições do HIV nas células CD4+ T em repouso desses pacientes após o tratamento com a droga. Não foram observados efeitos colaterais graves. 

“Esse estudo fornece a primeira demonstração de prova de conceito da disrupção da latência, o que é um passo significante em direção à erradicação” do HIV do corpo, diz Margolis. 

O SAHA parece forçar o HIV a fazer cópias de si mesmo, fazendo células potencialmente infectadas se tornarem mais visíveis ao sistema imune do corpo.

Encontrar e destruir

Mas margolis e outros pesquisadores estão cautelosos sobre o que o estudo significa na busca por uma cura para o HIV. Sharon Lewin, um médico especialista em doenças infecciosas da Universidade de Monash em Melbourne, australia, está também estudando o SAHA em pacientes; até agora, 10 ingeriram a droga por duas semanas sem experimentar efeitos colaterais sérios. Mas, ele diz, nenhum estudo demonstrou ainda que a ativação de HIVlatente leva à destruição das células infectadas. 

O estudo de Margolis, diz Lewin, “estudou um número pequeno de pacientes, e apesar de ser um importante passo para mostrar que a droga causou alguma alteração na produção viral, nós ainda não sabemos como isso se traduz em como se livrar de células infectadas latentes”.

Na conferência de Seattle, Liang Shan, um pesquisador da Johns Hopkins University em Baltimore, Maryland, apresentou os resultados de um estudo, publicado no periódico Immunity<a href="http://www.nature.com/news/drug-brings-hiv-out-of-hiding-1.10180#b1&quot; title="Shan, L. et al. Immunity advance online publication http://dx.doi.org/10.1016/j.immuni.2012.01.014 (2012).”>1, no qual as células CD4+ T foram coletadas de pacientes com HIV e tratadas com o SAHA in vitro, As células não morreram, mesmo quando combinadas com as próprias células “assassinas” T, que são especializadas em destruir células infectadas por vírus. Entretanto, quando as células assassinas T foram inicialmente expostas à fragmentos do HIV, elas conseguiram destruir as células infectadas.

Siliciano está também co-liderando um teste de disulfiram (Antabuse), o qual é usado para impedir alcoólicos de beber mas tem sido usado para quebrar a latência do HIV em células.

Entretanto, em um estudo com 14 pacientes, Siliciano e seu time descobriram que o disulfiram não levou nem a um aumento significativo na produção viral nem a uma depleção da reserva de células T latentemente infectadas. A produção do vírus pareceu aumentar ao menos temporariamente em alguns pacientes dentro de algumas horas após a ingestão do disulfiram, mas ainda não está claro se a droga pode realmente ter produzido um efeito tão rápido assim. O grupo examinará essa questão em seis participantes adicionais, diz Adam Spivak, um outro médico infectologista da Universidade de Utah em Salt Lake City, que apresentou os resultados na conferência.

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Cura combinada?

Muitos pesquisadores do HIV acreditam que uma combinação de métodos será provavelmente requerida para erradicar o HIV do corpo.

“O que nós podemos precisar é um método de duas etapas no qual uma droga ativa a transcrição viral, e um segundo manda o sinal para o sistema imune sair à caça dessas células,” diz Spivak. 

Margolis concorda que passará algum tempo antes que os pesquisadores da área possam responder questões tais como quais combinações de drogas ativarão mais efetivamente o HIV latente, ou se essas drogas necessitarão ser usadas em conjunto com outras estratégiaspara destruir as células latentemente infectadas, e como as drogas poderiam ser administradas aos pacientes.

Uma variedade de estudos estão examinando métodos para ativação de células latentes e estão procurando por melhores drogas para fazer isso. Margolis requisitou ao US Food and Drug Administration (o famoso FDA) a permissão para administrar aos pacientes múltiplas doses de SAHA a fim de testar se isso poderia dar às células um “empurrão mais forte” para a saída da latência.  

“Existe muito interesse e excitação no campo, mas nós estamos muito no início do caminho,” diz ele.

O artigo original pode se encontrado através do código DOI: 10.1038/nature.2012.10180

Como a gravidade pode ajudar você na limpeza de casa — 23/08/2012

Como a gravidade pode ajudar você na limpeza de casa

Sabe aqueles pulverizadores que insistem em funcionar bem enquanto ainda têm bastante líquido no frasco?

Sabe quando o produto de limpeza está chegando ao fim e você tem que fazer uma malabarismo danado para tentar usar aquele restinho de X-14 para tirar mofo do banheiro?

Pois é, no vídeo abaixo um camarada mostra como modificar o pulverizador para permitir não só usar o produto de limpeza até o fim como também permitir usar o frasco em qualquer posição.

Assista e se surpreenda com a sagacidade e malemolência do cara.

14 bilhões de anos de evolução cósmica — 21/08/2012

14 bilhões de anos de evolução cósmica

 

Os astrofísicos criaram a mais realista simulação computacional da evolução douniverso até o presente momento, começando pelo Big Bang até os dias atuais — compreendendo uma faixa de tempo de algo em torno de 14 bilhões de anos — em alta resolução.

Criada por uma equipe do Harvard-Smithsonian Centre for Astrophysics (CfA) em colaboração com pesquisadores do Heidelberg Institute for Theoretical Studies (HITS), o software Arepo proporciona um detalhado conjunto de imagens de diferentes galáxias no universolocal usando uma técnica conhecida como “moving mesh”.

Ao contrário dos simuladores de modelos anteriores, tais como o código Gadget, omodelo hidrodinâmico Arepo replica aformação gasosa que se seguiu au Big Bang usando uma grade virtual flexível que tinha a capacidade de mover-se para ajustar-se aos movimentos do gás, das estrelas, matéria escura e energia escura que compõem o espaço — é como um modelo virtual da teia cósmica, apta a dobrar e flexionar para suportar a matéria e os corpos celestiais que ajudam a construir o universo. Simuladores antigos, ao invés disso, usavam uma grade mais cúbica, mais fixa.

“Nós pegamos todas as vantagens dos códigos anteriores e removemos as desvantagens,” explicou Volker Springel, o astrofísico do HITS que construiu o software. Springel, um expert em formação de galáxias que ajudou a construir a “Millenum Simulation” para traçar a evolução de 10 bilhões de partículas, usou o supercomputador Odyssey de Harvard para rodar a simulação. Seus 1024 núcleos de processadores permitiram ao grupo comprimir 14 bilhões de anos de história cósmica no espaço de alguns poucos meses.

Os resultados são galáxias espirais como a Via Láctea e Andromeda que realmente aparecem como galáxias espirais — não as galáxias em forma de gota das simulações precedentes — gerados a partir de dados de entrada que remontam aos momentos posteriores ao Big Bang, retratando assim uma evolução cósmica dramática (veja o vídeo acima para ter umaideia dessa evolução a partir de4 bilhões de anos após o Big Bang). 

“We took all the advantages of previous codes and removed the disadvantages,” explained , the HITS astrophysicist who built the software. Springel, an expert in galaxy formation who helped build the Millennium Simulation to trace the evolution of 10 billion particles, used Harvard’s Odyssey supercomputer to run the simulation. Its 1,024 processor cores allowed the team to compress 14 billion years worth of cosmic history in the space of a few months.

“Achamos que o Arepo levou a taxas significativamente maiores de formação de galáxias em halos massivos e a mais discos gasosos extendidos em galáxias, o que também caracteriza uma morfologia mais fina e sutil do que suas contrapartes,” a equipe afirma em um paper no qual descreve a tecnologia.

Embora o feito seja impressionante — a asrofísica do CfA Debora Sijacki compara as melhoras nas simulações de alta resolução em relação aos modelos prévios àquelas melhoras obtidas com o Telescópio Gigante de Magellan (de 24,5 m de abertura) sobre todos os outros tekescópios — a equipe busca gerar simulações de áreas ainda maiores do universo. Se isso for atingido, a equipe terá criado não apenas a mais realista, mas a maior simulação do universo até então realizada.

FONTE via Physics by Valmis

Anatomia de um neurônio – vídeo da Khan Academy — 17/08/2012

Anatomia de um neurônio – vídeo da Khan Academy

P.S.:O narrador é o dublador do Goku.
A internet, ontem e hoje —

A internet, ontem e hoje

Internerd

Um infográfico interessante que faz um comparativo entre a internet de hoje e a de 10 anos atrás.

(Saudades do Napster, snif!)

Molécula do dia – Licopeno — 09/08/2012

Molécula do dia – Licopeno

Esta molécula é encontrada, principalmente, nos tomates vermelhos.
Licopeno

Também pode se encontrado nos pimentões vermelhos, melancias, mamões papaia e em alguns tipos de cenouras. Não está presente em morangos nem em cerejas.

O nome licopeno vem do nome científico do tomate: lycopersicum

Como a cor vermelha intensa deixa bem claro, trata-se de um caretonóide (um parente da substância que dá a cor laranja às cenouras).

A unidade básica de um carotenóide é o terpeno, o qual se repete oito vezes na estrutura do licopeno, dando um total de 11 ligações duplas conjugadas (daí sua cor bem visível e intensa).

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Ele é insolúvel em água, e no entanto rende um excelente colorante alimentício (E160d)

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Quando ingerido, ele é transportado pelo sangue para o fígado, glândulas adrenais e testículos, onde costuma ficar armazenado em ambientes liposos (gordura, para os íntimos).

Graças a essas preferências peculiares pela reg
ião reprodutiva e graças às 11 ligações duplas conjugadas, o licopeno é um excelente agente antioxidante e combate os radicais livres.
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Você sabe que radicais livres estão geralmente associados ao cânce?

Então, daí vem o uso do licopeno como substância de grande importância no combate ao câncer de próstata. (Estudos ainda em andamento tendem a confirmar a eficácia da molécula no combate ao câncer.)
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De nome químico (6E,​8E,​10E,​12E,​14E,​16E,​18E,​20E,​22E,​24E,​26E)-​2,​6,​10,​14,​19,​23,​27,​31-​octametildotriaconta-​2,​6,​8,​10,​12,​14,​16,​18,​20,​22,​24,​26,​30-​tridecaeno, possui fórmula molecular C40H56 e massa molar 536,87 g/mol.

Se você quiser saber mais sobre o licopeno, dê uma visitada na nossa amiga Wikipedia (em inglês, tá bom?).

 

 

Água em gravidade zero. Agradeça à NASA pelo vídeo — 05/08/2012

Água em gravidade zero. Agradeça à NASA pelo vídeo

Vi o vídeo no Sedentário e resolvi postar aqui porque é muito legal.

No início da semana escreverei um post explicando o porquê da água se comportar assim na ausência de gravidade. (#prometo)

 

Dica de Site – Free Technology 4 Teachers — 23/07/2012

Dica de Site – Free Technology 4 Teachers

E a minha dica de site já estava guardada nos rascunhos faz um bom tempo.

É o site Free Technology for Teachers e, como o nome deixa bem claro, trata-se de um site que se dedica a compartilhar dicas de TICs gratuitos para profissionais da educação.

2012-07-23_1109

A maioria dos posts desse blog trata de ferramentas gratuitas, mas ele também fala de ferramentas comerciais.

O legal é que eles não se limitam a falar de ferramentas para PC, também tratam de ferramentas da Web 2.0, para iPad e para dispositivos Android.

Em 2008 o site, criado por Richard Byrne, ganhou o prêmio Edublogs Award de melhor site decompartilhamento de recursos.

Em 2009 ele repetiu a premiação e ainda venceu na categoria “Melhor blog individual”.

Em 2010, repetiu os prêmios de 2009 e ainda venceu na categoria “Best Ed Tech Support”.

E em 2011 ele venceu na categoria “Best Ed Tech Blog”;

Contando com uma audiência de mais de 45.000 inscritos que recebem as atualizações diárias do blog, é uma dica e tanto para quem tem interesse nas tecnologias da informação e comunicação.

Acessa agora o site http://www.freetech4teachers.com/ e comece a navegar pelos mais de 4800 posts lá presentes. Com certeza vai ter algo que seja do seu interesse.

O que o veneno de cobra faz com o sangue — 19/07/2012

O que o veneno de cobra faz com o sangue

Que veneno de cobra pode matar não é segredo pra ninguém, mas o vídeo divulgado pela BBC mostra o que acontece com o sangue depois que o ser humano é picado pelo animal.

No vídeo, depois de tirar o veneno da cobra o pesquisador pinga apenas uma gotícula na amostra de sangue humano. O resultado é que, em poucos segundos, o sangue coagula de forma impressionante e fica parecendo uma gelatina.

De acordo com o especialista do Instituto Butantan, Savio Stefanini Sant’Anna, a serpente que aparece no vídeo é a peçonhenta do tipo Daboia Russelii, muito comum na Índia e no Sudeste Asiático. Essa espécie é responsável por muitas mortes no território indiano pois existe em grande quantidade e habita áreas densamente povoadas.